Cerimônia que vai apresentar a estrutura do primeiro hospital oncopediátrico do Sul do Brasil será realizada por meio de transmissão ao vivo
Depois de um ano e meio de obras e de uma série de campanhas de intenso engajamento da sociedade para a construção, o martelo final foi batido: o Erastinho já tem data de inauguração. Será no próximo dia 1º de setembro. Idealizado pelo Hospital Erasto Gaertner, o primeiro hospital oncopediátrico do Sul do Brasil vai atender exclusivamente crianças e adolescentes com câncer, oferecendo toda a estrutura necessária para prestar os melhores serviços em 4.800 metros quadrados, num ambiente moderno e humanizado, com tratamento especializado e multiprofissional.
Para a inauguração, a organização optou por uma transmissão ao vivo nos canais do Hospital Erastinho e Hospital Erasto Gaertner. Assim, toda a sociedade poderá marcar a sua presença virtual e sentir-se presente mesmo em tempos de pandemia. É mais uma medida de segurança adotada pela direção para evitar o contágio do novo coronavírus.
“É uma grande felicidade para toda a família Erastiana. Ver esse projeto, que abracei como uma meta pessoal, concretizado, traz muita emoção. Foram diversas pessoas envolvidas, gente de todo o Brasil. Tudo pelo Erastinho. E por essas pessoas, que não poderão acompanhar de perto a inauguração, por conta das medidas de segurança que a pandemia nos impõe, faremos uma transmissão ao vivo de alta qualidade, porque quero que todos se sintam aqui conosco”, diz Adriano Lago, superintendente do Hospital Erasto Gaertner.
A capacidade anual da nova unidade será de até 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos. O complexo terá 43 leitos de internamento privativos e semiprivativos, recepção, lobby, atendimento ambulatorial, hospital-dia, centro cirúrgico e alas de internação (clínica, cirúrgica, TMO e UTI).
Crianças e adolescentes que hoje são atendidos na Ala Pediátrica do Hospital Erasto Gaertner passarão a ter, com a abertura, um espaço exclusivo, evitando totalmente o contato com pacientes adultos, que muitas vezes sofrem, como consequência do tratamento, alterações corporais de impacto negativo.
Fonte: Hospital Erastinho