Evento teve espetáculo teatral sobre a cultura e a culinária portuguesa
Com o objetivo de unir cultura e gastronomia e ainda oferecer oportunidades de qualificação profissional para a população, o Instituto Joanir Zonta, mantido pelo Condor Super Center, realizou em parceria com a Prefeitura de Curitiba a 2ª Edição do Festival Gastronômico do Paraná, no dia 25 de fevereiro, no Clube Três Marias. O evento teve um espetáculo que contou de forma divertida e saborosa a história da chegada dos primeiros imigrantes portugueses no estado. Um dos grandes momentos da apresentação foi a formatura dos 115 alunos dos cursos de Panificação, Confeitaria e Cozinha ofertados pelo Instituto Joanir Zonta em 2015 e viabilizados por meio do projeto do Festival Gastronômico do Paraná.
O espetáculo teatral “Viver é preciso” apresentou as danças características de Portugal enquanto a plateia pôde saborear receitas típicas do país.
Ricardo Zonta, presidente do Instituto, destacou a importância de investir em projetos como este para a população. “Mais do que oferecer uma oportunidade de profissionalização, estes cursos ajudaram muitas pessoas a terem empregabilidade, além de contribuir na realização de muitos sonhos. Conhecer a história destes alunos é gratificante e nos dá ainda mais vontade de permanecer desenvolvendo esse trabalho”.
Nilvia Fedychen foi uma das alunas que terminou o curso e já se tornou uma empreendedora. “Este curso foi um divisor de águas na minha vida e hoje posso contribuir para a renda familiar. Já tenho os meus clientes e quero expandir ainda mais o meu negócio”.
Além dos alunos empreendedores, como a Nilvia, 14 formandos já conseguiram um emprego no mantenedor do Instituto, o Condor Super Center.
Entre os 500 convidados, estavam os familiares e amigos dos formandos, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, e o Secretário Municipal do Trabalho e Emprego, Fernando Guedes.
Todos os presentes ganharam um exemplar de um livro de receitas portuguesas, elaborado pela equipe de nutricionistas que participaram do projeto.
O Festival foi viabilizado via Lei Rouanet e auditado pelo Ministério da Cultura.